Brasiliana eletrônica é um projeto desenvolvido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com apoio do Ministério da Educação, da FAPERJ, da FINEP e da Fundação Universitária José Bonifácio.
Uma coleção, muitas histórias
Editada originalmente pela Companhia Editora Nacional no período de 1931 a 1993, a Coleção Brasiliana reúne 415 volumes de autores brasileiros e estrangeiros que retrataram o país nos campos da História, Sociologia, Antropologia e História Natural, entre muitos outros.Projeto resgata a memória
O projeto Brasiliana Eletrônica apresenta a versão digitalizada da Coleção Brasiliana. As obras foram revisadas, sua ortografia atualizada, e são acompanhadas de apresentações críticas e biografias dos autores, preparadas por grandes especialistas acadêmicos.
Atualmente estão disponíveis quase 100 dos 415 volumes existentes. Os primeiros livros que poderão ser acessados são aqueles já em domínio público. O site da Brasiliana eletrônica inclui a versão imagem (fac-símile digital) e a versão texto dos livros, além de informações sobre a coleção, autores, colaboradores e a obra reproduzida.
Mais informações:
– No site do projeto Brasiliana eletrônica
– Publishnews (informações da Folha de São Paulo)
Projeto da UFRJ digitaliza livros da Coleção Brasiliana
– Folha de São Paulo (conteúdo exclusivo para assinantes)
Projeto da UFRJ digitaliza livros da Coleção Brasiliana: portal coordenado pelo historiador Israel Beloch já disponibiliza 80 volumes on-line
– Publishnews (informações do Estado de São Paulo)
Coleção Brasiliana, agora na internet
– Estado de São Paulo
Coleção Brasiliana, agora na internet: primeira leva de obras de referência, em domínio público, já podem ser consultadas
Artigo de Mathew Ingram no site GigaOM fala um pouco sobre as mudanças provocadas pelos livros eletrônicos nas formas de publicação e distribuição de conteúdo e menciona o lançamento de dois serviços que permitem a publicação de livros eletrônicos pelos próprios autores: BookBrewer e Kindle singles.
In some ways, it’s like the early days of the Gutenberg revolution, when authors published short manuscripts and “chapbooks” and everything in between.
The advent of tablets and e-bookstores dramatically lowers the barrier to entry for these kinds of writers, who would previously have had to find an agent and a publisher willing to take them on (or self-publish via the web or a blog), and would have had to pay them a handsome share of any revenue as well. Now, through services like Bookbrewer and Kindle Singles, they can reach what is potentially a much larger audience, and maybe even make some money. Amazon and other e-book publishers pay authors as much as 70 percent of the revenue their books make. The e-book market as a whole continues to grow rapidly; the latest figures from the Association of American Publishers show that sales climbed 172 percent in August.
O artigo completo é interessante e inclui links para diversos outros artigos sobre o assunto: The Evolution of the E-book: When is a Book Not a Book?
Informação via Eoin Purcell, analista da indústria editorial que escreve regularmente na revista The Bookseller.
A notícia não é super atualizada, mas continua sendo interessante :)
Coleção de livros de Borges com anotações manuscritas feitas pelo próprio é encontrada na Biblioteca Nacional da Argentina.
Borges foi diretor da BN de 1955 a 1973 e doou essa coleção à instituição quando estava saindo de seu cargo. A coleção ficou escondida por muitos anos até que dois funcionários da Biblioteca, Laura Rosato e Germán Álvarez, iniciaram um trabalho de pesquisa que resultou num catálogo com as obras dessa coleção, intitulado Borges, libros y lecturas.
Informações da Folha de São Paulo / Ilustrada:
Um poema desconhecido do escritor argentino Jorge Luis Borges (1899-1986) e cerca de mil livros seus com anotações de próprio punho foram encontrados na Biblioteca Nacional da Argentina, informaram os autores da descoberta.
Livro com anotações de Borges, parte da coleção encontrada na BN da Argentina, em Buenos Aires (Juan Mabromata/AFP)O escritor e poeta, que era antiperonista, doou cerca de mil livros para a Biblioteca Nacional depois de deixar a direção da instituição durante o exílio de Juan Perón de 1955 a 1973.
Esta coleção é especialmente preciosa porque contém esboços de futuras obras e comentários à margem dos livros. Mas caiu no esquecimento e não foi catalogada.
Leia a matéria completa no site da Folha/Ilustrada: Mil livros e poema desconhecido de Borges encontrados na Argentina
Amanhã acontece o seminário A proteção autoral no Brasil, na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj). O evento será um debate sobre a reforma da lei de direitos autorais em nosso país.
Fonte: G1 – Confira programação do seminário sobre direitos autorais no Rio
Quando: 01 de outubro de 2010, de 9h30 às 16h
Onde: Emerj, Av. Erasmo Braga, 115, 4º andar, Centro, Rio de Janeiro – RJ
Quanto: evento gratuito
Inscrições: através do site da Emerj
Mais informações: no site da Emerj
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